Equipe Olheiros.net - 15/04/2011
Como de praxe na cobertura de grandes competições, o Olheiros apresenta seus 11 escolhidos para a seleção ideal do Sul-Americano Sub-17. Em que pese o nível técnico razoavelmente decepcionante do torneio jogado na altitude do Equador, destaques individuais apareceram, o que fica claro pela quantidade de negócios realizados. Também é fundamental saber distinguir os atletas de bom nível que, muitas vezes, são prejudicados pela má forma de suas equipes.
Ao todo, cinco foram as unanimidades entre os seis colunistas que participaram da eleição. Na zaga, o uruguaio Velásquez impressionou pela força e energia. No meio-campo, Misael saiu da reserva do Brasil para uma série de partidas que transformaram a realidade da introvertida equipe de Emerson Ávila - o flamenguista Adryan, uma das estrelas da competição, também foi votado por todos. O argentino Ocampos e o uruguaio Mascia, artilheiro e outro fora de série no Equador, foram os outros dois a obter 100% de aproveitamento. (Dassler Marques)
Ao todo, cinco foram as unanimidades entre os seis colunistas que participaram da eleição. Na zaga, o uruguaio Velásquez impressionou pela força e energia. No meio-campo, Misael saiu da reserva do Brasil para uma série de partidas que transformaram a realidade da introvertida equipe de Emerson Ávila - o flamenguista Adryan, uma das estrelas da competição, também foi votado por todos. O argentino Ocampos e o uruguaio Mascia, artilheiro e outro fora de série no Equador, foram os outros dois a obter 100% de aproveitamento. (Dassler Marques)
Misael (Brasil)
A dupla de volantes do Brasil parecia incontestável até Misael aparecer. O gremista ganhou a primeira oportunidade na ultima rodada da primeira fase, no “mistão” contra a Colômbia, e não saiu mais do time. Superando com folgas o papel desempenhado por Rodrigo Cunha e Marlon Bica até ali, o volante deu uma consistência não antes vista no meio-campo brasileiro. Mesmo em partidas fracas tecnicamente, Misael conseguiu se destacar. Muito bom na contenção pelo lado esquerdo, se mostrou tímido na saída de jogo em sua primeira partida, mas foi crescendo conforme ganhava espaço na equipe. Tanto é que na reta final apareceu diversas vezes para tabelar com os atacantes e criou jogadas para gol. Foi o melhor jogador brasileiro no Hexagonal.................................................................
A dupla de volantes do Brasil parecia incontestável até Misael aparecer. O gremista ganhou a primeira oportunidade na ultima rodada da primeira fase, no “mistão” contra a Colômbia, e não saiu mais do time. Superando com folgas o papel desempenhado por Rodrigo Cunha e Marlon Bica até ali, o volante deu uma consistência não antes vista no meio-campo brasileiro. Mesmo em partidas fracas tecnicamente, Misael conseguiu se destacar. Muito bom na contenção pelo lado esquerdo, se mostrou tímido na saída de jogo em sua primeira partida, mas foi crescendo conforme ganhava espaço na equipe. Tanto é que na reta final apareceu diversas vezes para tabelar com os atacantes e criou jogadas para gol. Foi o melhor jogador brasileiro no Hexagonal.................................................................
(LS)
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