Vereador Eduardo Merêncio, o Chico, José Goçalves Elias, morador da comunidade e o superintendente da FAMA, Paulo Simom, levaram preocupação com a lagoa até a Assembléia LegislativaA Lagoa do Caverá está morrendo. O tema já foi pauta para documentário, documentos do legislativo municipal e agora foi levado até o legislativo estadual. Na manhã desta quarta-feira, 11, o vereador Eduardo Merêncio, o Chico, o morador da comunidade, José Gonçalves Elias, e o superintendente da FAMA (Fundação Ambiental do Município de Araranguá), Paulo Simom, estiveram em uma reunião da Comissão de Turismo e Meio Ambiente da Assembléia Legislativa de Santa Catarina para apresentar o problema. Reunião esta agendada pelo vereador Chico. Participaram da reunião os deputados Neodi Sareta, presidente da comissão, Edson Andrino, Altair Guidi, Valmir Comim, Dirce Heiderscheidt e o deputado José Milton Scheffer, que foi convidado pelo presidente da comissão.
Depois de apresentar a situação da Lagoa do Caverá e a preocupação da comunidade local, a comitiva entregou uma série de documentos à comissão. Entre os documentos, relatórios técnicos de visitas, ofícios, comunicações internas da Prefeitura Municipal de Araranguá, ofícios da Amesc e Defesa Civil além de um abaixo assinado com mais de 1200 assinaturas e um documentário, todos relatando a situação atual do manancial. Além disso, foi entregue um ofício do vereador Chico solicitando agilidade na solução do problema. “É uma luta das comunidades desde o ano de 1985, um manancial que tinha 1000 hectares de água sendo considerada a maior lagoa de água doce de Santa Catarina, hoje está em média de mais ou menos 200 hectares, segundo informações de nativos daquela comunidade, somos sabedores que informações nos são passadas que consta hoje no DEINFRA parecer pela construção de uma barragem de contenção (comporta) que possa elevar o nível da água, pois esta é a luta da comunidade desde o início e deverá ser construída o mais rápido possível, só que a comunidade está desacreditada e pede socorro”, disse o vereador no ofício.
Preocupados com o manancial, os deputados agiram rápido. Três atitudes foram tomadas imediatamente. A primeira foi a comunicação aos municípios de Sombrio, Balneário Arroio do Silva e Balneário Gaivota para que eles decretem a área da lagoa como de calamidade pública, para que a obra possa ser feita emergencialmente. Ao Deinfra (Departamento de Infraestrutura) foram duas solicitações. A primeira solicitando informações sobre a obra e a segunda solicitando a presença do presidente do departamento em uma reunião da comissão. A terceira atitude foi um encaminhamento a FATMA, solicitando um parecer sobre a obra.
O vereador Chico considerou positiva a reunião. “Os deputados se sensibilizaram com a situação. Ficamos muito felizes com o atendimento e com os encaminhamentos. Continuaremos acompanhando o caso até que consigamos a construção da barragem de contenção”, disse o vereador.
Depois de apresentar a situação da Lagoa do Caverá e a preocupação da comunidade local, a comitiva entregou uma série de documentos à comissão. Entre os documentos, relatórios técnicos de visitas, ofícios, comunicações internas da Prefeitura Municipal de Araranguá, ofícios da Amesc e Defesa Civil além de um abaixo assinado com mais de 1200 assinaturas e um documentário, todos relatando a situação atual do manancial. Além disso, foi entregue um ofício do vereador Chico solicitando agilidade na solução do problema. “É uma luta das comunidades desde o ano de 1985, um manancial que tinha 1000 hectares de água sendo considerada a maior lagoa de água doce de Santa Catarina, hoje está em média de mais ou menos 200 hectares, segundo informações de nativos daquela comunidade, somos sabedores que informações nos são passadas que consta hoje no DEINFRA parecer pela construção de uma barragem de contenção (comporta) que possa elevar o nível da água, pois esta é a luta da comunidade desde o início e deverá ser construída o mais rápido possível, só que a comunidade está desacreditada e pede socorro”, disse o vereador no ofício.
Preocupados com o manancial, os deputados agiram rápido. Três atitudes foram tomadas imediatamente. A primeira foi a comunicação aos municípios de Sombrio, Balneário Arroio do Silva e Balneário Gaivota para que eles decretem a área da lagoa como de calamidade pública, para que a obra possa ser feita emergencialmente. Ao Deinfra (Departamento de Infraestrutura) foram duas solicitações. A primeira solicitando informações sobre a obra e a segunda solicitando a presença do presidente do departamento em uma reunião da comissão. A terceira atitude foi um encaminhamento a FATMA, solicitando um parecer sobre a obra.
O vereador Chico considerou positiva a reunião. “Os deputados se sensibilizaram com a situação. Ficamos muito felizes com o atendimento e com os encaminhamentos. Continuaremos acompanhando o caso até que consigamos a construção da barragem de contenção”, disse o vereador.
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