Chamou-me a atenção, no episódio da ida das delegações do Bola Pro Futuro para o torneio em Três Passos, a forma afoita com que agiu uma mãe, colocando seu filho num automóvel e o levando para a competição, à revelia da intenção do seu treinador.
O menino não estava relacionado para participar deste evento pelo BPF, pois jogaria pelo Cruzeiro/BPF uma partida importante contra a Sapucaiense pelo campeonato estadual.
Ansiosa por ver seu filho jogando ela desconheceu o que os diretores haviam acordado e ao seu bel prazer levou o menino para a viagem. Fruto disso ele não foi relacionado para o jogo contra a Sapucaiense e sua falta foi muito sentida, pois trata-se de jogador titular e um dos mais importantes da equipe.
Que sirva de lição para esta mãe e para os demais pais de meninos que estão competindo nas equipes do BPF, do Cruzeiro ou seja lá de que equipe for. Não é a vontade nem a ânsia dos pais que fará de qualquer menino um atleta profissional. É preciso dar tempo ao tempo e esperar que as coisas aconteçam ao natural. Quem tem talento e está na luta por um lugar ao sol nesta área, sempre terá chegado o seu dia. Precipitar as coisas, na maior parte das vezes, se torna prejudicial.
Os pais devem dar apoio sim aos seus filhos envolvidos no esporte, mas é preciso libertá-los para que eles sigam a sua trilha. Não adianta forçar a barra.
Sou pai d e um menino da sub13 e fiquei muito surpreendido da atitude do treinador ao libera o menino do jogo decisivo contra o sapucaia.Mas logo depois percebi que ele foi fiel ao seu grupo de atletas e a suas ideias se todos ajisem assim hoje teriamos mais profissionalismo n futebol aqui em santiago parabens a decisão do treinador .prestijiando ao seu elenco num todo.
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