Fonte: globoesporte.com
Satisfeito com o andamento do trabalho nas categorias de base do Brasil, Ney Franco destacou na última quarta-feira que, hoje, o número de competições para os jovens jogadores é ainda maior do que na Europa. O coordenador do setor fechou a edição deste ano do Footecon com palestra sobre seu trabalho à frente das seleções inferiores, que em 2011 levou Sul-Americano e Mundial sub-20. Ele só espera que os clubes mantenham a evolução na estrutura para as promessas.
- Nosso calendário atende bem aos clubes e gera resultado na Seleção. Os jogadores têm ficado em atividade o ano todo, praticamente. É melhor que na Europa, por exemplo. Esperamos que a parte de estrutura siga melhorando, mas isso fica a cargo dos clubes, não temos como cobrar. Acho que cada vez mais estamos aprendendo a dar o devido valor a essa preparação - disse o comandante, que orientou equipes da base em Minas Gerais por dez anos.
Além dos regionais e de disputas internacionais, há diversos torneios importantes e que reúnem grandes clubes, como Copa São Paulo de Futebol Júnior (em janeiro), Taça BH (em agosto), Campeonato Brasileiro de três categorias entre 15 e 20 anos (quase sempre na reta final do ano) e Copa do Brasil sub-17.
A profissionalização do trabalho da comissão de Ney foi outro tema abordado.
- Criamos um sistema que avalia o desempenho dos atletas e dos adversários. Temos um departamento só para nos informarmos como o futebol mundial vem jogando em cada categoria, o posicionamento em campo, novas formações... Isso define nossa forma de jogar.
Padronização do 4-4-2
Mas, independentemente das possíveis variações, algo é certo: em conjunto com Mano Menezes, o ex-técnico de Botafogo e Flamengo dissemina a padronização do sistema 4-4-2.
- Não interferimos nas escolhas de jogadores, nem no método dos treinadores de qualquer categoria. Só pedimos que sempre se trabalhe no 4-4-2 para que os jovens se adaptem melhor à formação que terão pela frente nos times de cima. É uma linha padrão. O ideal era levar isso para os clubes, que são os verdadeiros formadores. Nós ficamos com os atletas por apenas 15 dias por vez. Seria bom que desenvolvessem uma forma de jogar igual à nossa - disse Ney.
Satisfeito com o andamento do trabalho nas categorias de base do Brasil, Ney Franco destacou na última quarta-feira que, hoje, o número de competições para os jovens jogadores é ainda maior do que na Europa. O coordenador do setor fechou a edição deste ano do Footecon com palestra sobre seu trabalho à frente das seleções inferiores, que em 2011 levou Sul-Americano e Mundial sub-20. Ele só espera que os clubes mantenham a evolução na estrutura para as promessas.
- Nosso calendário atende bem aos clubes e gera resultado na Seleção. Os jogadores têm ficado em atividade o ano todo, praticamente. É melhor que na Europa, por exemplo. Esperamos que a parte de estrutura siga melhorando, mas isso fica a cargo dos clubes, não temos como cobrar. Acho que cada vez mais estamos aprendendo a dar o devido valor a essa preparação - disse o comandante, que orientou equipes da base em Minas Gerais por dez anos.
Além dos regionais e de disputas internacionais, há diversos torneios importantes e que reúnem grandes clubes, como Copa São Paulo de Futebol Júnior (em janeiro), Taça BH (em agosto), Campeonato Brasileiro de três categorias entre 15 e 20 anos (quase sempre na reta final do ano) e Copa do Brasil sub-17.
A profissionalização do trabalho da comissão de Ney foi outro tema abordado.
- Criamos um sistema que avalia o desempenho dos atletas e dos adversários. Temos um departamento só para nos informarmos como o futebol mundial vem jogando em cada categoria, o posicionamento em campo, novas formações... Isso define nossa forma de jogar.
Padronização do 4-4-2
Mas, independentemente das possíveis variações, algo é certo: em conjunto com Mano Menezes, o ex-técnico de Botafogo e Flamengo dissemina a padronização do sistema 4-4-2.
- Não interferimos nas escolhas de jogadores, nem no método dos treinadores de qualquer categoria. Só pedimos que sempre se trabalhe no 4-4-2 para que os jovens se adaptem melhor à formação que terão pela frente nos times de cima. É uma linha padrão. O ideal era levar isso para os clubes, que são os verdadeiros formadores. Nós ficamos com os atletas por apenas 15 dias por vez. Seria bom que desenvolvessem uma forma de jogar igual à nossa - disse Ney.
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