Sempre a arbitragem
Na reunião de ontem, dos diretores municipais de esporte, muito se ouviu falar sobre arbitragem.
O item continua sendo o grande vilão na questão financeira e motivo de reclamação sob todos os aspectos, principalmente no que tange a preparação dos apitadores e seus auxiliares.
Um dos diretores, ao analisar uma planilha de preços, disse que os diretores de quadros de árbitros (que aqui se chama de liga) “estão loucos”. Ele fazia referência ao valor de 620 reais, propostos por uma liga para apitar três jogos do Campeonato de Futsal da AMESC.
E o pior é que não se acha por menos. E o pior ainda é que, segundo os mesmos diretores, dá para contar com os dedos de uma mão os que tem qualificação reconhecida.
Outro fato, também comentado, foi a prepotência daqueles e daí já entraram daquelas, também, que já tem seus nomes consolidados e que são os bruxos de diretores de ligas e andam apitando em toda a parte.
Diante disso tudo, renovar é preciso. Está na hora de formar árbitros novos e reciclar os mais antigos. Depois é só deixar a arbitragem como detalhe, como disse o diretor esportivo de Sombrio.
A estratégia de Sombrio
Para não se comprometer com ninguém e também para evitar as figuras carimbadas que apitam na região, o pessoal de Sombrio não fecha pacote com nenhuma liga e administra a escala de arbitragem trazendo apitadores até do Rio Grande do Sul. Os preços variam de acordo com o grau de importância dos jogos. Muitos dos que apitam são daqui, outros de fora e assim o campeonato vão rolando sem maiores complicações.
Mais uma para a JB Sports
O professor Búrigo e sua equipe da JB Sports já estão preparados para a coordenação de mais uma competição. Desta feita será o torneio de futebol sete na quadra de grama sintético do Centro Esportivo Araras. A reunião preparatória acontece amanhã às 19:30h no próprio centro.
E por falar em gramado sintético a região do extremo sul de SC está muito bem servida neste item. Temos várias quadras de muito boa qualidade e agora, para arrematar, dizem que a do Arroio do Silva será coisa de primeiro mundo.
É um dado interessante para um região onde faltam ginásios. Dos quinze municípios da AMESC oito não tem ginásio coberto.
O diretor de Santa Rosa do Sul é um dos que reclama desta carência a ponto de não colocar nenhuma equipe sai na disputa do campeonato de futsal da AMESC. Ele afirma que se inscrever a equipe tem que sair mendigando o empréstimo do ginásio, que é do estado.
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