Nem os 48 minutos de fala do Aloízio Panata, diretor de esportes da AMESC, no encerramento da VII edição da Copa AMESC de Bocha, tiraram o bom humor do prefeito João Alberto Bonamigo.
Como as duas equipes de seu município decidiram a competição, ficando em primeiro e segundo lugares, respectivamente, acumulando o quinto título e estando sete vez na fase semifinal, ele aproveitou para pedir ao presidente da AMESC, Marco Leone, prefeito de Ermo, para que o ajude a implantar no Balneário uma faculdade de bocha.
E do jeito que aquele pessoal joga, acho até que pode ser com pós graduação. O Nino, melhor ponteador da copa, joga de olhos fechados.
Uma família à serviço do esporte
Está aí um casal que dedica-se há muitos e muitos anos a este esporte. Tanto que passou para os filhos a incumbência de tocar para a frente as competições no município. Seu Quintino Domingos e Dona Terezinha receberam muitas e justas homenagens.
O destaque da copa
Apesar da boa colocação, pois o time deixou outros vinte e sete para trás, a grande vibração de todos que integram o elenco, foi o prêmio de jogador destaque da VII Copa dado ao Edimilson.
Fazendo jus ao tamanho, ele parecia uma criança com aquele troféu nas mãos. E dizer que, por fração de segundos ele não o perde, pois outro Edimislon também foi chamado, mas o troféu era um só. Este veio na van da Ararastur para Araranguá, preso ao cinto de segurança do caroneiro, ao lado do motorista “Edimilson”.
Menos Rôni, menos!
Já ouvi de todos os diretores esportivos dos municípios da AMESC, muitas reclamações em relação a arrogância e postura, excessivamente, ditatorial de alguns árbitros que apitam futebol de campo e futsal na região.
Os nomes do Jorginho e do Rôni estão sempre em evidência neste aspecto. E é uma pena, pois se trata do que de melhor tem a região. Ambos são excelentes árbitros.
Ontem acompanhei todo o jogo entre São José e Urussanguinha lá no Mané Gregório e constatei que realmente o Rôni se excede. Não é preciso isso, pois o árbitro já tem a autoridade que a lei lhe confere.
Será que alguém já viu um juiz de direito xingar um réu, ou alguém envolvido em algum processo durante o seu trabalho?
Tudo bem que, em termos de esporte, o poder discricionário conferido ao árbitro, é imensamente superior ao poder dado ao juiz de direito no exercício de sua função. O primeiro toma as suas decisões de maneira instantânea, fruto de seu discernimento. Já o segundo, precisa consultar jurados e se socorrer dos códigos para proferir suas decisões.
Mas é preciso bom senso e entender que o árbitro de futebol também tem suas limitações. Não dá para se exceder. Tratar jogador com respeito, cavalheirismo, urbanidade e educação, sempre será melhor do que aos gritos e xingões.
Tudo bem que, em termos de esporte, o poder discricionário conferido ao árbitro, é imensamente superior ao poder dado ao juiz de direito no exercício de sua função. O primeiro toma as suas decisões de maneira instantânea, fruto de seu discernimento. Já o segundo, precisa consultar jurados e se socorrer dos códigos para proferir suas decisões.
Mas é preciso bom senso e entender que o árbitro de futebol também tem suas limitações. Não dá para se exceder. Tratar jogador com respeito, cavalheirismo, urbanidade e educação, sempre será melhor do que aos gritos e xingões.
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