Os homens públicos e não me refiro somente aos que exercem cargos
eletivos, mas de uma maneira geral, os que percebem seus vencimentos de cofres
públicos, precisam entender que não exercem função privada. O que eles fazem é
público e precisa ser do domínio público. Nós da imprensa somos porta vozes dos
homens públicos, pois somos nós que levamos ao público aquilo que eles fazem.
Se fazem o bem, se fazem coisas boas, se cumprem com suas obrigações, nós
transmitimos isso ao público. Mas se eles são relapsos, capciosos, vagabundos e
imprestáveis na função pública, também cabe a nós, da imprensa, levar isso ao
público.
Quando um deses homens públicos, exercendo função gratificada, cuja cabeça pode ir a prêmio a qualquer momento, afirma que é perigoso o pessoal da imprensa saber o que ele faz, é porque algo ele tem a temer. Se o chapéu não servir, na próxima serei direto e reto. Comigo as coisas tem que ser claras, pois afinal, não bebo água na mão de ninguém.
Quando um deses homens públicos, exercendo função gratificada, cuja cabeça pode ir a prêmio a qualquer momento, afirma que é perigoso o pessoal da imprensa saber o que ele faz, é porque algo ele tem a temer. Se o chapéu não servir, na próxima serei direto e reto. Comigo as coisas tem que ser claras, pois afinal, não bebo água na mão de ninguém.
Nenhum comentário:
Postar um comentário